quinta-feira, 16 de julho de 2009

LINHA DIRETA COM ANA MIRANDA


Sou admirador da escritora cearense Ana Miranda, cujas crônicas leio desde 1997, quando foi lançada a revista Caros Amigos, que leio e coleciono desde a edição n.º 1. Tomei conhecimento da revista, lá pelo seu terceiro ou quarto número, por meio do Celso Caciano da Silva, meu colega de trabalho no então Departamento de Apoio ao Discente (DAD), hoje Secretaria de Apoio ao Discente (SAD), do campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) de Marabá. Éramos, ambos, acadêmicos. Ele, de Matemática; eu, de Direito.

O Celso era amigo do Robério, acadêmico de História, que lhe falou da revista. Até hoje, eu e o Robério, a quem de vez em quando vejo na banca do Edvan, somos leitores da revista. O Celso, não sei. Perdi o contato com ele, por enquanto. Creio que anda cursando pós-graduação (mestrado ou doutorado) por este Brasil afora.

Quando pego a revista, leio logo a crônica da Ana Miranda e a do frei Betto, não necessariamente nessa ordem. Depois é que leio as outras partes, como o artigo da Marilene Felinto, por exemplo. Pois bem. Hoje, como assinante, recebi o n.º 148 (julho de 2009) da revista e, após ler a crônica "O pequeno piloto", enviei a seguinte mensagem à autora, que ora compatilho com meus leitores do blog, uma das muitas vantagens e coisas boas que a tecnologia nos proporciona a todos ou, melhor dizendo, a quase todos:

"Querida Ana Miranda:

Terminei de ler sua crônica “O pequeno piloto”, publicada na revista Caros Amigos n.º 148 (julho de 2009). Belamente bela como as demais que já foram publicadas na revista ao longo dos anos. Sou leitor assíduo de suas crônicas, na Caros Amigos, que leio e coleciono desde o n.º 1, e no livro Deus-dará, que as publicou posteriormente. Gosto de todas elas, mas tenho relido inúmeras vezes “Minha biblioteca” e “O leitor”. Já perdi a conta de quantas vezes reli a crônica “Minha biblioteca”, com que me identifico muito.

Para que você tenha uma ideia, um dia, após uma das muitas releituras, chamei minha mulher, a Prof.ª Câmelha Pereira dos Santos Souza, à minha sala de estudos em casa e, cheio de entusiasmo, li para ela, bem alto, “Minha biblioteca”. Quando, emocionado, terminei a leitura, ela me disse, também muito emocionada: “Se você ler isso para mim outra vez, eu vou chorar, pois esta a segunda vez que você me lê esse texto.” Entendeu, Ana? Minha admiração pela crônica é tão grande que me fez esquecer de que já a tinha lido para ela algum tempo antes.

Ana, sou apaixonado por você, porque você é 10! Sim, você é 10 laude cum maxima, 10 com louvor! Parabéns, querida! E, como apaixonado, na acepção sadia da palavra, já falei de você nas crônicas que publico nos jornais marabaenses Correio do Tocantins e Opinião, bem como nos meus blogs (http://valdinar.zip.net, http://valdinar.blogspot.com e http://vms.uniblog.com.br). Só não li seus romances, que ainda não adquiri. Mas hei de ainda o fazer (comprar e ler). É só uma questão de tempo.

Pois bem. Hoje fiquei muito alegre porque a Caros Amigos publicou, ao pé da crônica, o seu e-mail, o que me permitiu dizer-lhe (virtual, mas diretamente), por esta mensagem, da minha admiração.

Um abraço todo especial.



Valdinar Monteiro de Souza.’. "


O meu abraço todo especial para você também, querida leitora e querido leitor, que são a razão maior do meu escrever.

Nenhum comentário: